Conheça 8 redes criadas especialmente para fortalecer o lado profissional de mulheres e mães1/28/2016 Seja porque tiveram filhos ou porque se cansaram do mercado de trabalho tradicional, as mulheres já são maioria no ramo do empreendimento individual, como atestam os números do SEBRAE. Mas não pense que elas fazem isso por serem pouco qualificadas. O perfil das mulheres que buscam pela Rede Mulher Empreendedora, plataforma criada para unir e apioar mulheres que estão abrindo seu próprio negócio em todo o Brasil, traz uma maioria esmagadora – 84% - com nível superior ou pós graduação buscando flexibilidade de horários e independência financeira. Para quem se enquadra ou quer se enquadrar neste grupo separamos algumas iniciativas que fomentam o empoderamento profissional feminino, oferecem conteúdo para quer começar ou melhorar o próprio negócio e criam redes de apoio entre mulheres empreendedoras. Confira ;) Rede Mulher Empreendedora Fundada em 2010, conta com mais de 36.500 mil empreendedores cadastrados e é atualizada diariamente com informações, conteúdos, dicas e notícias sobre empreendedorismo. Uma plataforma de serviços que tem como objetivo unir e apoiar as mulheres de todo país no desenvolvimento do seu negócio. Por meio de cadastros gratuitos, as empreendedoras publicam um perfil do seu negócio, acessam dicas e notícias importantes e ainda participam de fóruns de discussões. A RME é mantida pela fundadora Ana Fontes, empreendedora do NATHEIA – Coworking & Eventos e curadora da Virada Empreendedora, e também é mantida colaborativamente por mais dez empreendedoras. Maternas Empreendedoras Comunidade do Facebook que existe desde 2013 com um objetivo simples: divulgar e procurar serviços e produtos oferecidos por mães. As participantes se apresentam em um post falando de sua família e de seu serviço/produto a ser oferecido. Caso esteja só a procura de algo pode escrever também. A ideia é fortalecer as mães que optam por sair de seus empregos para poder ficar com seus filhos. Como coloca a criadora da comunidade, Jessica Dlla Santina, "se levarmos a serio esta nova forma de nos relacionarmos economicamente podemos criar uma estabilidade e uma tranquilidade para muitas que sentem o mesmo que nós". Mulheres que Decidem Thabata Moraes é coach e, entre filhos (2) e enteados (3) tem uma família de 7 pessoas. Administra sozinha o grupo de 8 mil mulheres e a fanpage com 12 mil seguidores, criando um espaço dedicado ao apoio, conexão e capacitação de mulheres que decidem empreender. A ideia, além de oferecer dicas e conteúdo de treinamento, é fomentar a geração de negócios entre as participantes da comunidade. Jogo de Damas O Jogo de Damas é uma iniciativa que promove o empoderamento econômico e profissional feminino pela disseminação de conteúdo e informação através da plataforma online, eventos, workshops e programa de mentoria para mulheres empreendedoras. Para o público corporativo o Jogo de Damas oferece consultoria e desenvolvimento de projetos especiais para empresas e governos, além de palestras e treinamentos. Rede Mulher 360 Criada em 2011 com base nos Princípios de Empoderamento da ONU Mulheres, a Associação Movimento Empresarial Pelo Desenvolvimento Econômico da Mulher propõe uma visão 360 graus do empoderamento feminino, abordando a atuação das mulheres em todos os seus papéis: na família, no mercado de trabalho e na sociedade.Não produz conteúdo próprio mas faz uma curadoria minuciosa relacionada estas três áreas, além de oferecer programas e treinamento para empresas interessadas em empoderar as mulheres. As empresas participantes se comprometem, entre outros itens, a gerar impacto positivo na vida de 100 mil mulheres por meio de investimento social privado e ações de responsabilidade social. Maternarum - Empreededorismo Materno A Maternarum é uma ONG que desde 2013 desenvolve uma grande rede Colaborativa de Mães. Além disso, produz conteúdo próprio com temas como maternidade ativa e consciente, economia criativa e solidária, a importância da colaboração e das redes de apoio, amor, acolhimento e empoderamento. Tem uma comunidade no Facebook com 8 mil membros e um grupo fechado de mães empreendedoras com cerca de 2 mil participantes. Maternativa Criada por duas mulheres em busca de uma alternativa ao mercado de trabalho formal, esta comunidade de mães empreendedoras no Facebook recentemente lançou um site que serve como banco de dados de serviços oferecidos exclusivamente por mulheres com filhos. De advogada a decoradora de festinha, tem de tudo para que as mães se fortaleçam em rede. Atualmente estão com uma campanha de crowdfunding no ar para se tornarem uma ONG. Mulheres Seguras Iniciativa da Porto Seguro para apoiar o empreendedorismo feminino. Tem bastante conteúdo produzido especialmente para o site, o que resulta em e as matérias bem escritas, entrevistas interessantes, casos de sucesso, inspiração e estatísticas atualizadas do mercado de trabalho.
1 Comentário
![]() Esqueça a “idade certa”. Esqueça o condicionamento de horário, primeiro o dia e depois a noite,“como desfraldar meninos” e “como desfraldar meninas” (sim, em pleno 2016 ainda existe essa informação na internet). Esqueça tudo o que você leu por aí sobre desfralde. Com um processo muito mais simples que o tradicional, a abordagem Pikler mostra que para tirar as fraldas sem acidentes, broncas ou retrocessos basta respeitar – mas respeitar de verdade - o tempo do seu filho. Emmi Pikler (1902-1984) era uma pediatra húngara que desenvolveu diversas teorias sobre criação e desenvolvimento infantil, aplicando-as na prática no orfanato que gerenciava. Ela foi pioneira no uso de cuidados com empatia e da observação ativa, que permite que bebês e crianças pequenas descubram o mundo, socializem e se desenvolvam com espontaneidade, autonomia e independência. Isso quer dizer, resumidamente, que o cuidador (seja ele pai, mãe, familiar ou profissional) deve apenas observar atentamente a criança enquanto ela explora ambientes, testa possibilidades e chega a suas próprias conclusões. Nada deve ser induzido, exigido ou condicionado. “A criança mal começa a rolar e queremos que ela sente, ela senta e queremos que engatinhe, depois que ande, que fale, soletre, escreva, como se houvesse algum tipo de corrida. Isso gera um sentimento de que o que ela faz nunca é o suficiente”, analisa Leila Costa, do Espaço Minhoca. Leila é pedagoga, mestre em Educação pela Unicamp, especialista em educação de 0 a 3 anos pelo Instituto Singularidades, cursou a formação inicial da Abordagem Pikler em Budapeste – Hungria, no Instituto Pikler, é professora universitária e coordena quatro grupos de estudos sobre bebês. Como isso se aplica ao desfralde? Basicamente, quando corpo e cérebro do bebê estiverem prontos para realizar uma tarefa, ele a realizará. Naturalmente. Leila conta que os picklerianos acreditam que a fralda só deve sair quando houver controle dos esfíncteres, um processo biológico que não pode ser imposto pela cultura. “Não dá para a criança ter autonomia de dia e não à noite, por exemplo, isso dá um nó na cabeça dela. Por isso a fralda só deve ir – definitivamente - quando a criança estiver realmente pronta. Primeiro vem o desenvolvimento, depois a criança aprende”. Biologicamente, a criança terá o controle de ambos os esfíncteres até os 42 meses, mas dentro deste espectro cada um terá seu próprio momento. Daí a importância da observação ativa e do respeito ao chamado “microtempo” do bebê. A pedagoga faz um paralelo: “Vamos supor que o bebe recém-nascido chora quando esta com fome e é atendido. Ele não sabe o que acontece, mas sabe que mamar dá conforto. Isso se repete várias vezes e ele sabe que quando ele sente o desconforto alguém vem confortá-lo com leite. Este é um micro tempo. Com o cocô, o que é considerado um indicador de controle pela maioria das pessoas pode ser apenas a compreensão de um microtempo. A vontade gera desconforto, a barriguinha dói, a criança sabe que a fralda vai encher e que ela não gosta daquilo. Se reagirmos a isso como um sinal, haverá diversos ‘acidentes’ até que a criança tenha os horários condicionados ou que realmente consiga segurar e controlar a urina e as fezes. Este controle parte de uma região do cérebro que se desenvolve a seu tempo, não é um aprendizado.” E se a criança se incomoda com a fralda? “Essa é fácil, podemos deixá-la peladinha”, responde Leila. “Só não podemos cobrar nada por isso”. Também é possível condicionar a criança a fazer as necessidades em horários determinados, embora o condicionamento não seja interessante para a abordagem Pikler. “Ela pode até se acostumar, mas isso não quer dizer que vá ter controle sobre as necessidades, o que pode gerar tensão”. Em sua passagem pelo Instituto Pikler, em Budapeste, Leila chegou a ver crianças de 3 anos ainda de fraldas. “as mães devem ficar tranquilas em vez de ver de ter isso como um objetivo em uma certa idade. Todas as crianças desfraldam quando estão prontas”. Quando chega a hora, são usados vasos sanitários baixinhos para que os pequenos tenham autonomia. “Mas um banquinho e um adaptador do vaso da casa também são bem aceitos”, completa a especialista. Concorrentes na categoria Melhor Animação serão exibidos em maratona que começa esta quinta. No domingo, brasileiro O Menino e o Mundo tem sessão gratuita ao ar livre. O Oscar já não nos diz (a nós, latinos) muita coisa há algum tempo. Filmes ufanistas norte-americanos, sempre os mesmos atores e atrizes (Leonardo di Caprio, Cate Blanchett e Jennifer Lawrence, por exemplo, são obrigatórios) e no geral uma “festa” que pode ser classificada como um pouco cafona. Em meio à mesmice algumas categorias ainda se salvam como interessantes. Uma delas é a de Melhor Animação. Embora os vencedores costumem ser mesmo as superproduções da Disney ou da Pixar (Toy Story, Happy Feet, Wall-e, Os Incríveis, Frozen, Up...), os indicados sempre trazem aos holofotes filmes fantásticos de diversas partes do mundo. Bons exemplos são o japonês A Viagem de Chihiro, o americano O Fantástico Sr. Raposo e o franco-iraniano Persépolis. Este ano o brasileiro O Menino e o Mundo, de Alê Abreu, concorre ao lado de Anomalisa, de Charlie Kaufman e Duke Johnson (EUA); Divertida Mente, de Pete Docter (EUA); Shaun, o Carneiro, de Richard Starzak, Mark Burton (Reino Unido/ França) e As Memórias de Marnie, de Hiromasa Yonebayashi (Japão). Impulsionados pelo azarão nacional (o favorito, claro, é DivertidaMente) o Espaço Itaú de Cinema – Augusta e a Cinemateca Brasileira prepararam uma programação especial. A partir de quinta-feira (21) o Espaço Itaú exibe, na maratona Cinema Animado, os cinco concorrentes, cada um com uma sessão diária (horários abaixo). O preço será o de uma sessão normal e os quatro filmes estrangeiros terão áudio original, com legendas em português. Já a Cinemateca abre as portas e os jardins gratuitamente no domingo (24), às 15h, para o Cine Parque, um evento que mistura espaço para piquenique, bazar, feira gastronômica e atividades de bem estar (yoga, reiki, brincadeiras para crianças e feira de adoção de animais) que será encerrado às 19h30 com a exibição ao ar livre de O Menino e o Mundo em um telão. CINEMA ANIMADO Espaço Itaú de Cinema – Augusta | sala 3 Rua Augusta, 1475 www.itaucinemas.com.br Dias 21, 22, 25, 26 e 27 de janeiro 14h: As Memórias de Marnie, de Hiromasa Yonebayashi (Japão) 16h: Shaun, o Carneiro, de Richard Starzak, Mark Burton (Reino Unido | França) 18h: O Menino e o Mundo, de Alê Abreu (Brasil) 20h: Divertida Mente, de Pete Docter (EUA) 22h: O Menino e o Mundo, de Alê Abreu (Brasil) Dia 23 de janeiro 14h: As Memórias de Marnie, de Hiromasa Yonebayashi (Japão) 16h: Shaun, o Carneiro, de Richard Starzak, Mark Burton (Reino Unido | França) 18h: O Menino e o Mundo, de Alê Abreu (Brasil) 20h: Divertida Mente, de Pete Docter (EUA) 22h: Anomalisa, de Charlie Kaufman e Duke Johnson (EUA) PRÉ-ESTREIA 24h: Divertida Mente, de Pete Docter (EUA) Dia 24 de janeiro 14h: As Memórias de Marnie, de Hiromasa Yonebayashi (Japão) 16h: Shaun, o Carneiro, de Richard Starzak, Mark Burton (Reino Unido | França) 18h: O Menino e o Mundo, de Alê Abreu (Brasil) 20h: Divertida Mente, de Pete Docter (EUA) 22h: Anomalisa, de Charlie Kaufman e Duke Johnson (EUA) PRÉ-ESTREIA CINE PARQUE Cinemateca Brasileira Largo Senador Raul Cardoso, 207 – Vila Mariana www.cinemateca.gov.br Dia 24 de janeiro 15h: Início das atividades de lazer 19h30: O Menino e o Mundo, de Alê Abreu (Brasil) GRATUITO A primeira coisa que se perde nas férias são os horários. A criança acorda mais tarde e a primeira dúvida do dia é: começar pelo café e fazer todas as refeições mais tarde ou pular direto para o almoço? E se rolar café tarde, como garantir que ela tenha fome no almoço? A Dra. Juliana Kramer, do Vilarejo Centro Humanizado de Nutrição Infantil, explica que o ideal é que a criança não saia da rotina totalmente, pois na volta às aulas pode ficar um pouco mais difícil para recuperar essa dinâmica. “A família pode fazer como está acostumada aos finais de semana: se a criança acordou mais tarde o ideal é que ela tome o café da manhã, pois é um hábito importante a ser mantido e esperar pelo menos 3 horas para a próxima refeição, para que o almoço não seja comprometido”. Em ambos os casos é importante garantir o consumo balanceado de todos os grupos de alimentos: carboidratos, leguminosas, proteínas, verduras e legumes. O ato de pular refeições, segundo a nutricionista, é altamente desaconselhável. Então você se organiza, mantém frutas e salada sempre à mão e segue uma rotina organizada. Quem tem filhos sabe que isso não é fácil, e é preciso preparo zen-budista para conter a frustração na hora em em que aparece um tio ou avô com uma bolachinha (ou pote de sorvete, ou refrigerante ou panetone) na mão acenando para o seu filho. Neste caso é importante que os pais tenham um posicionamento bem definido com relação a esse tipo de alimento, e que expliquem aos envolvidos nas ofertas o malefício desses “agrados”. Juliana sugere apresentar à família opções de comidinhas que sejam gostosas, inteligentes e práticas. Por exemplo: fazer sucos naturais e congelar (quando sair para o passeio, é só tirar do freezer e colocar na bolsa); criar geladinhos e cremes de frutas batidas, sem açúcar; fazer receitas de biscoitos saudáveis junto com a criançada (ir para a cozinha pode ser uma atividade bem bacana) ou comprar alimentos industrializados que não sejam tão nocivos à saúde (sim, eles existem!). Na hora de servir, usar cortadores e palitos divertidos, pratos coloridos e afins. Uma alternativa mais firme e simples é não ter em casa alimentos indulgentes, mas é impossível (e extremamente indelicado) manter este controle na casa alheia ou em um espaço coletivo como uma casa alugada. Assim, quando outras crianças consomem pacotes de salgadinho e chocolates regularmente na frente do seu filho, é bom ter uma estratégia em mente. Juliana acredita que não há o que temer, pois o bom hábito é formado em casa. “Mantenha as refeições nos horários corretos. Assim, mesmo que queira experimentar o biscoito do primo, estará com a barriga cheia e precisará só de um ou dois para se sentir satisfeito. Além disso, tenha sempre frutas à mão e promova o marketing dos alimentos saudáveis”. Outras dicas são:
E se o seu filho é o caso oposto, ou seja, não quer comer nada? Pode ser impressão. No verão é normal comer menos, mas desde que a criança não tenha pulado refeições, tenha comido alimentos de todos os grupos e não esteja fazendo substituições erradas (deixa de almoçar porque comeu biscoitos logo antes, por exemplo), está tudo bem. A regra é: a qualidade da alimentação e seus horários são sempre definidos pelos adultos. Porém, a quantidade quem define é a criança. “Menos expectativa, mais observação”, resume a nutricionista. Confira na galeria abaixo algumas ideias divertidas de apresentação de comidas saudáveis. Hoje fala-se muito em musicalização infantil mas na prática, qual é a diferença entre um bebê ver um vídeo de desenho acompanhado de música, ouvir música no rádio com os pais ou ver pessoas tocando instrumentos e ter ele próprio a oportunidade de tocar instrumentos? Para Vivian Agnolo Madalozzo, sócia-proprietária e professora da Alecrim Dourado Formação Musical, escola especializada no ensino de Música para crianças de 0 a 8 anos, e professora da UNESPAR/FAP, os vídeos não são ruins, mas a experiência musical de uma criança pode – e deve – ir muito além disso para ser plena. Em seu blog Mãezíssima ela escreveu: "O que “faz mal” (nos vídeos e músicas infantis em geral) é a falta de consideração de muitos produtores por aí que acham que as crianças são “tolinhas”. Criança não precisa ouvir música com som de caixinha de música. Criança não precisa ouvir música com o volume bem baixinho – mas também não precisa colocar o volume no máximo. Criança não precisa ouvir música só de criança. Criança não precisa de música cheia de diminutivo. Criança precisa de repertório, de qualidade, de instrumentos de verdade, de música com história, de boas harmonias, de ritmos complexos e de canções interessantes – que, pode apostar, ela vai saber valorizar se tiver um contato mais próximo em casa ou na escola, ao invés de só ouvir o mesmo, sempre. Criança precisa é de música boa!". Sabendo que musicalização é a construção do conhecimento musical, desde o despertar da percepção auditiva até o estímulo da imaginação, coordenação motora, memorização, socialização, expressividade e percepção espacial, fica claro que qualquer contato com canções - sejam elas cantadas pelos pais, ouvidas no rádio ou assistidas em DVD - valem sim como parte do processo, mas que algumas experiências são bem mais abrangentes que outras. E é aí que entra a aula de musicalização para bebês, tão em voga exatamente por desenvolver tantas habilidades. Em uma aula dessas a criança não fica apenas ouvindo a música passivamente. Ela é convidada a acompanhar com instrumentos, passa a reconhecer o som de cordas, sopros, percussões. Canta junto, participa do processo criativo, tem a oportunidade de fazer parte da música que está sendo feita. Com as aulas, todos os itens citados acima são contemplados. Por saber disso, e por gostar muito de música, Carina Lucinda Borrego colocou entre suas resoluções de ano novo trazer um professor de música para se encontrar uma vez pro semana com os pequenos residentes da Casa de Viver. “Eu adoro música, cantar, ir a shows e acho importante dar às crianças a oportunidade de conhecer instrumentos e sons variados, de participar do processo de criar os sons e combiná-los com outros sons e ritmos. Isso dá a elas a percepção de que são capazes de criar, além de poderem apreciar esteticamente o que elas próprias e os colegas fizeram, o que também é ótimo para a socialização”. A resolução saiu do papel e as aulas começaram já na semana passada, sempre às quintas, 15h. A professora escolhida foi nossa grande amiga (e residente da Casa) Lilah, cantora com 18 anos de experiência em Canto Popular, 12 deles atuando com jazz, blues, soul e outros gêneros da Black Music e MPB. 10 anos de experiência em Canto Coral e Preparação Vocal para Corais. Atua com Direção de Voz em Estúdio, para Bandas, Artistas e ainda com gravações publicitárias (jingles e locuções). Ganhadora do Troféu Caymmi como Melhor Intérprete 2003/2004. Ministra aulas de Canto Popular (técnica vocal e performance), Piano para iniciantes, Musicalização, Canto Coral, Teoria Musical, Preparatório para Vestibular, entre outras disciplinas. em formação superior em Música Popular (Canto Popular) pela Faculdade Cantareira e é Psicóloga pela UFBA. Para informações de valores (as aulas estão abertas também para filhos de não residentes da Casa) é só ligar para 5083-1291 ou mandar uma mensagem para nós. Esperamos vocês ;) |
O que éA missão da Casa de Viver é oferecer serviços e uma rede de apoio e acolhimento para todas as famílias que buscam realização com uma vida mais integrada. Arquivo
Março 2018
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